sexta-feira, 9 de maio de 2008

LIDERAR MOBILIZANDO O PARTIDO

O PSD sempre considerou a pessoa humana como a medida e o fim de toda a acção política. Também no âmbito interno deveremos privilegiar esse princípio.

O PSD deve ser, cada vez mais, um corpo vivo e dinâmico da sociedade portuguesa, constituído por militantes preparados e motivados para, em diálogo permanente com os eleitores, estarem aptos a responder aos desafios que o partido tem de enfrentar em cada momento.

O PSD deve ser, cada vez mais, um espaço de política participada, aberto às realidades e organização da sociedade portuguesa, que veicule os seus problemas e as suas aspirações legítimas.

Só existe uma Opção: temos que recuperar a posição proeminente, que já tivemos de ser o Partido da competência, o Partido reformador, o Partido da coragem e do progresso.

Nenhum partido, à nossa esquerda, ou à nossa direita, tem qualquer potencial para nos substituir no papel que podemos e devemos desempenhar. É que nós não somos apenas um conjunto de valores. Somos, também, um conjunto de pessoas com uma atitude muito própria perante a vida e com uma história que nos confere uma identidade específica. É tudo isso que nos torna numa força política única, bem definida e com larga sintonia com o Povo Português.

É por isso que entendo determinante a necessidade de imprimir às estruturas locais e distritais do PSD um relacionamento permanente com a sociedade.

Necessário, também, que a vida das secções ganhe novo vigor, que a participação da generalidade dos militantes na vida do Partido seja efectiva.

É necessário trazer de novo a convicção para a militância.

Mas tudo isto só se consegue com sangue novo, com nova atitude, com novas propostas.

É por isso tempo de um novo tempo para que se consiga liderar mobilizando o partido.

Esse tempo é agora com Pedro Passos Coelho.

2 comentários:

Anónimo disse...

Estou em absoluto acordo, aliás não há forma melhor para mobilizar um partido que uma visão nova, para o futuro. PPC não é apenas um novo rosto, simboliza uma nova era, que terá de assumir as suas responsabilidades sobretudo junto das novas gerações, das que estão mais longe da politica.

Paulo Espírito Santo disse...

Pedro Passos Coelho marcou uma geração da JSD e é uma referência para todas as restantes. Agora é altura de marcar o País e ser uma referência da mudança para uma política reformista capaz de dar resposta aos problemas do País. Porque o futuro prepara-se com o presente, o futuro é agora, e eu apoio Pedro Passos Coelho!