sexta-feira, 30 de maio de 2008

O Futuro é dos Jovens... o Futuro é agora!!!

Amigo e Companheiro,
O dia de amanhã pode ser decisivo para o partido e para o país.
Portugal está mergulhado numa crise económico-social cada vez mais profunda (aumento dos combustíveis e dos bens de 1ª necessidade, desaparecimento da classe média, acentuação da pobreza, fraco poder de compra, aversão ao risco na iniciativa privada, carga fiscal pesadíssima, desemprego galopante, crescimento económico anémico, pouca redistribuição de rendimento...)
Perante esta situação, temos a possibilidade (amanhã) de escolher uma solução de passado ou uma de futuro.
Passos Coelho tem defendido a necessária mudança do paradigma politico em Portugal. A
importância premente de reformar as funções do Estado, pôr a economia a mexer para criar emprego e gerar riqueza para depois a redistribuir equitativamente. Defende a necessária descentralização e um reforço de competências para as autarquias locais (em especial das nossas Freguesias).
Creio que assim podemos começar um tempo novo para Portugal e é por isso que acredito neste projecto.
Temos agora a oportunidade de contribuir para a necessária mudança da política em Portugal
. Vamos dar esperança aos portugueses para que voltem a confiar em nós e, acima de tudo, no nosso País. Eu acredito!!!
Não deixes de cumprir com o teu dever e contribuir para o começo de uma nova era para o nosso país.

Pedro Pimpão

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Que rumo para o país? Um desígnio nacional…


Depois de amanhã realizam-se as eleições internas no maior partido da oposição, mas elas só têm verdadeira expressão se significarem alguma coisa no rumo que o país deve seguir.
O diagnóstico está mais que feito e a débil situação económico-social tende a agudizar-se profundamente, como se comprova, nos últimos dias, com as notícias relativas à escalada do preço dos combustíveis e ao aumento do preço dos bens de 1ª necessidade.
O emprego diminui, a natalidade tarda em disparar, o poder de compra extingue-se, o consumo fica só para alguns, o rendimento distribui-se por poucos, a pobreza torna-se uma realidade desesperante, os impostos asfixiam, a insolvência alastra-se pelas empresas, a saúde fica mais distante, a justiça vai-se fazendo, e o país vai regredindo.
Sejamos sinceros, a culpa do actual estado em que se encontra o país é de todos os governantes que temos tido nos últimos anos. Todos, em maior ou menor medida, não conseguiram fazer Portugal dar o salto, como comprova a obsessão pelas contas públicas e pelo controlo do défice que assombra o nosso país há tempo de mais.
O diagnóstico está feito. Já vimos que a actual maioria não consegue resolver os problemas que enfrentamos e o espírito reformista do nosso Primeiro-Ministro tem-se mostrado infrutífero, daí que a maioria dos portugueses olhe para este acto eleitoral no PSD com alguma expectativa (leia-se esperança).
Neste processo eleitoral, há duas soluções já testadas no passado e uma solução que nunca foi testada.
Manuela Ferreira Leite tem condições para ser líder do PSD. É uma distinta militante, respeitada por todos e que pode conceder credibilidade ao partido e ao país. Fala verdade e as pessoas sentem que podem confiar nela.
Santana Lopes já mostrou ser um tribuno de excelência e é um dos quadros que o PSD não pode rejeitar dada a sua inegável mais-valia no combate político. Espera uma nova oportunidade mas tem atrás de si o peso de um passado que as pessoas não recordam com grande satisfação.
Depois destas 2 soluções, temos a hipótese Passos Coelho que com 43 anos e por nunca ter feito parte de nenhum Governo é rotulado de impreparado e de ser jovem demais para ser líder do partido e chefe de governo. Eu como não considero que o exercício de cargos políticos seja uma condição necessária para ser Chefe de Governo julgo que Passo Coelho beneficia do facto de não ter sido responsável directo pelo actual estado em que encontramos o país.
Mas a diferença está na mensagem. Portugal precisa de encontrar um desígnio nacional que envolva jovens e menos jovens, pobres e ricos, litoral e interior, norte e sul, continente e ilhas, todos nos devemos envolver num designio comum.
Portugal precisa de novos desafios. Precisamos de diminuir o peso do estado na nossa economia, reformar as funções do estado, descentralizar efectivamente muitas das competências da administração central, promover a igualdade de oportunidades e o reconhecimento da meritocracia, combater a exclusão social, desenvolver a coesão territorial, enfim, precisamos de criar muito mais riqueza e redistribui-la a quem mais precisa.
Precisamos de agarrar o futuro e eu acredito que com as ideias propugnadas por Passos Coelho, o futuro pode mesmo ser agora.
Ganhe quem ganhar, o importante é que saia uma mensagem de confiança clara para o país que leve os portugueses a voltarem a acreditar no (por enquanto) maior partido da oposição. Passos Coelho tem tudo para ser o porta-voz dessa nova esperança.

quarta-feira, 28 de maio de 2008

terça-feira, 27 de maio de 2008

Há que desamarrar Portugal!

Há um assunto que me tem feito alguma confusão. Desde que Pedro Passos Coelho anunciou a baixa de impostos como um dos objectivos para o País, apareceram logo mil e uma vozes contra. Eu não consigo perceber porquê, pois reparem que são simplesmente as mesmas pessoas que têm defendido por exemplo a descida do ISP.
Eu concordo plenamente com Pedro Passos Coelho, Portugal tem de ter uma preocupação com a dívida externa, mas tem de criar alternativas para resolver esse problema. Ora, se o tecido empresarial crescer, acompanhado de um acréscimo de produtividade, o resultado será de um maior número de receitas desse sector. Por isso a descida dos impostos terá um efeito multiplicador na economia, uma vez que vai dar às empresas uma margem superior para investir e rentabilizarem-se, gerando assim mais riqueza.
Pedro Passos Coelho não diz que "é obrigatório falar em baixar impostos e em baixar a despesa do Estado" apenas porque soa bem aos ouvidos dos portugueses. Diz porque acredita que para além do efeito multiplicador da economia, tem vertente social muito forte. Pois só assim, ao incentivar as empresas, ao atribuir-lhes mecanismos de desenvolvimento, ao gerarem riqueza, podemos ouvir falar em aumentar os ordenados, em criar postos de trabalho reduzindo assim o desemprego, só assim poderemos ter um Estado Social que em vez de ser mais um problema a resolver, seja uma solução real para os problemas de muitos portugueses. Isto reflecte a nossa matriz, isto é ser Social-Democrata!
Dia 31 de Maio é por isso um dia não só importante para o PSD, mas também e acima de tudo para Portugal. Temos aqui a oportunidade de criar uma alternativa real, construtiva e consequente, capaz de chegar a 2009 e ganhar. Porque o futuro é agora, não podemos votar no passado, não podemos viver mais dos últimos anos, temos de optar por um PSD forte, capaz de ganhar 2009, por isso temos de votar no próximo dia 31 de Maio em Pedro Passos Coelho!

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Vamos deixar de marcar passo…

Ao decidir tomar uma posição activa nesta campanha pela liderança do PSD, fazê-mo-lo de forma confiante e consciente.Porque acreditamos que é possivel uma viragem e uma nova forma de gerir o país e porque temos esperança no tipo de mudança que nos propõe Pedro Passos Coelho.Acreditamos no projecto da pessoa que, apesar de ter um trajecto político menos intenso continua, ainda hoje, várias gerações passadas a ser identificado como o lider da "Jota" capaz de tomar posição nas questões nacionais e de se fazer ouvir. Acreditamos porque, em vez do "político profissional", é alguém com conhecimento concreto do país e das dificuldades com que as empresas e as pessoas se deparam no seu dia a dia pela sua actividade profissional na economia real. Acreditamos porque desejamos e ansiamos pela mudança. Queremos um estado que defina linhas condutoras mas que não seja um aparelho pesado, condicionante e absorvente das receitas do país. Para isso, necessitamos de coragem política para reformas urgentes e obrigatórias que só a juventude e a desvinculção ao "status quo" existente, permitem. Acreditamos também por uma questão de lealdade e confiança porque, Pedro Passos Coelho, vice-presidente do maior partido português, se disponibilizou a vir dar o seu apoio em eleições autarquicas a uma freguesia com pouco mais de 4.000 eleitores por acreditar, também ele, num projecto jovem e promissor de mudança.É este o carácter do homem que queremos para liderar o partido e o país, alguém com humildade e proximidade às pessoas, alguém com posições próprias sobre as questões mas com capacidade de as ouvir, alguém com coragem, força e juventude para tomar decisões. Para, de uma vez por todas, pormos um ponto final no passado e avançarmos rumo a novos projectos, com uma liderança dinâmica e capaz de conduzir à mudança que todos desejamos. Aliás, o seu afastamento quer do governo, quer da oposição no passado recente, permite-lhe ser o único candidato que não tem de enfrentar juízos de valor de medidas ou posições tomadas e que tem possibilidade de apresentar novas ideias para a governação do país. Porque o "FUTURO É AGORA", por um partido mais ambicioso e eficiente e por um Portugal melhor eu vou votar Pedro Passos Coelho no próximo dia 31 de Maio.
Valter Ribeiro
Mandatário da Candidatura de Pedro Passos Coelho para o concelho de Alcobaça

Passos Coelho diz que PSD tem de Mudar de Ideias

Olá a todos!

Depois de ler estas declarações do PPC, senti mais uma vez a certeza da minha escolha! Haja alguém que fale, que arrisque de uma forma coerente e, sobretudo que queira de facto, mudar de ideias e abrir horizontes ao nosso País esquecendo os "malditos feudos" .....



Passos Coelho diz que PSD tem de mudar de ideias
Ontem às 22:37

"Pedro Passos Coelho disse em Loulé que o PSD tem de mudar de ideias e figuras, caso contrário arrisca-se a perder o comboio da história.
Pedro Passos Coelho insiste que Portugal vive uma crise social como não se vê há muito tempo: voltou a emigração, aumentou o desemprego e voltou a fome.
Por isso, o candidato à liderança do PSD defende o emagrecimento das despesas do Estado e a redução dos impostos.
«Em vez de dizerem que devia ser proibido falar em descer os impostos nós temos de dizer que é obrigatório falar em baixar impostos e em baixar a despesa do Estado», salientou, afirmando «que se o PSD não fizer isso não há Estado Social nem democracia que resista».
Depois, vieram as farpas aos seus opositores dentro do PSD. «Não pensamos todos da mesma maneira dentro do PSD», salientou. (....)
«É por essa razão que eu penso que o PSD está na altura de fechar um ciclo eleitoral, nós não podemos olhar para os próximos 10 anos com as mesmas ideias de há dez anos», sublinhou o candidato."

Cortesia da TSF www.tsf.pt


Gilda Ferreira Nunes
Caro Companheiro(a):

Esta é a última semana de campanha para a eleição do Presidente do nosso partido.
Depois dos últimos jantares, em Lisboa com 1000 apoiantes e em Caldas da Rainha com 900 apoiantes, peço-vos um último esforço nestes dias decisivos.
De acordo com o caderno eleitoral que saiu, estamos no limiar da vitória, mas o nosso empenho até às 17 horas do dia 31 de Maio é fundamental para que o Partido continue a mudar.
Como já disse, esta é a última semana de campanha para a eleição do Presidente do Partido, mas a próxima será a primeira semana de campanha para a eleição de um líder para os portugueses.

O nosso esforço final terá de ser único: quando chegarem ao último telefonema, ao último e-mail ou à última sms, lembrem-se de que há sempre mais um contacto a fazer!

A vitória pertence aqueles que acreditam mais e durante mais tempo.

Mandatário da Juventude do Distrito de Leiria,
Paulo Ribeiro

Ferreira Leite diz que é candidata à liderança do PSD com sacrificio

Esta afirmação deveria ser a razão mais do que suficiente para todos aqueles que ainda tem dúvidas quanto à sua opção de votarem ou não em Manuela Ferreira Leite para a liderança do PSD.

A política é demasiado importante e séria para ser exercida por pessoas que o fazem em sacrifício.

Ora bolas! A política é para as pessoas, já viram o que é ser Governado por uma pessoa que olha para nós em sacrifício.

Não é disso que PSD precisa, não é isso que Portugal merece.

Ontem, dia 24 de Maio, Pedro Passos Coelho, candidato à liderança do PSD deslocou-se às Caldas da Rainha, tendo visitado o recém inaugurado Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha, seguido de um jantar de apoio à sua candidatura junto dos militantes do distrito. O jantar decorreu no restaurante O Cortiço, sito também nas Caldas da Rainha, tendo-se mostrado a sala insuficiente para acolher tantos apoiantes desta candidatura.Eram esperadas 600 pessoas, e compareceram mais de 900, não havendo condições logísticas de sentar para jantar todos os militantes que se deslocaram para apoiar Passos Coelho. Muitos foram aqueles que apesar das condições adversas ainda assim ficaram ao balcão ou mesmo de pé ao longo da sala, não querendo de alguma forma perder a hipótese de ouvir o candidato, outros tiveram mesmo que ir embora. Passos Coelho mostrou-se muito sensibilizado com esta recepção nas Caldas da Rainha. Estiveram presentes o mandatário distrital e o Director de Campanha, Dr. Teófilo Santos e o Dr. Hugo Oliveira respectivamente tal como o mandatário distrital da juventude, Paulo Ribeiro e Director de Campanha, Dr. João Pimpão. Todos mandatários e directores de campanha concelhios e da juventude, a presidente da comissão de honra, Engª Paulina Martins e membros da respectiva comissão. Contou-se ainda com a presença de Presidentes de Câmara e Vereadores do distrito.
O candidato à liderança do PSD, notou nas Caldas da Rainha a tão falada onda de apoio à sua candidatura, e no seu discurso começou por elogiar o Sr. Presidente da Câmara Municipal das Caldas da Rainha, Dr. Fernando Costa, pelo seu trabalho e pela obra que, apesar dos entraves que o poder central impõe aos autarcas com os consecutivos cortes orçamentais, conseguiu alcançar, sendo um CCC das Caldas da Rainha , um local de referência para a cultura com potencial para servir todo o distrito e todo o território nacional. No seu discurso, falou da crise social que o país atravessa, afirmou " há pessoas a passar fome no nosso País e o governo nada faz para resolver esta situação, continuando a implementar políticas que aumentam o fosso entre classes em Portugal, agravando cada vez mais a situação. "Nunca antes tinha existido um governo no nosso País que contribuísse para uma crise tão forte, e a querer resolver os problemas orçamentais, à custa de uma elevada carga de impostos sobre os cidadãos.Pedro Passos Coelho, afirma que para resolver os problemas orçamentais, tem que se começar por reduzir as despesas do Estado e controlar os gastos, "só com um Estado forte e organizado, é que se consegue controlar a crise, e reduzir os impostos que todos pagamos." No que concerne ainda às actuais politicas governativas que afectam as PME´s, Passos Coelho através de um exercício concreto demonstrou a incompetência do actual executivo. Após a critica do candidato ao Governo pela escandalosa dívida do Estado às empresas, o Primeiro Ministro anunciou no parlamento que vai pagar uma parte da dívida, e somente uma ínfima parte, e pasme-se, anunciou ainda uma linha de crédito às mesmas empresas (a quem ele próprio deve) que terão desta forma de pagar juros ao Estado pelos empréstimos. Ora, se o Estado pagasse as referidas dividas às empresas causaria um efeito positivo de alavanca na economia permitindo a estas sair da situação dificil em que se encontram, muitas à beira da insolvência, diminuindo assim de forma eficaz o risco de aumento do desemprego. Após o seu discurso, Passos Coelho cumprimentou pessoalmente cada um dos presentes, ouvindo palavras de incentivo, e respondendo prontamente a questões que lhe foram colocadas pelos militantes.Após o jantar, Pedro Passos deslocou-se às freguesias do Landal e A dos Francos, também no concelho das Caldas da Rainha, a pedido do presidente da concelhia do PSD, Dr. Fernando Costa, para ir ao encontro de militantes que não puderam ir ao jantar de apoio, por estarem a decorrer nestas freguesias as tradicionais festas locais.Esta deslocação do candidato não estava prevista, o que foi uma grande surpresa, para os militantes do PSD.
Hugo Oliveira

domingo, 25 de maio de 2008

Ferreira Leite e Passos Coelho disputam vitória ombro-a-ombro

Esta notícia do semanário Sol é extraordinária por duas ordens de razão:

1º. Ao contrário do que a maioria das pessoas poderia pensar, Passos Coelho está a um passo da vitória.
2º. Esse passo pode ser dado no Distrito de Leiria, se todos nos envolvermos e ajudarmos a construir essa vitória.

Cada vez mais acredito que é possível!

Vamos Leiria! É tempo de conquistar o futuro!

Jantar de Apoio a Pedro Passos Coelho nas Caldas da Rainha
















Jantar de Apoio à candidatura de Passos Coelho nas Caldas da Rainha


No dia 24 de Maio, no restaurante O Cortiço, nas Caldas da Rainha, a sala não foi suficiente para acolher tantos apoiantes desta candidatura.
Segundo a organização, eram esperadas 600 pessoas, e compareceram mais de 900, não havendo hipótese de sentar para jantar estas pessoas que queriam apoiar o candidato, tendo ido embora por não haver lugar na sala, nem em pé. Passo Coelho mostrou-se muito sensibilizado com esta recepção nas Caldas da Rainha.
O candidato à liderança do PSD, notou nas Caldas da Rainha a tão falada onda de apoio à sua candidatura.
No seu discurso, falou da crise social que o país atravessa, afirmou “ há pessoas a passar fome no nosso país e o governo nada faz para resolver esta situação, continuando a implementar políticas que aumentam o fosso entre classes em Portugal, agravando cada vez mais a situação. ”
Nunca antes tinha existido um governo no nosso país que contribuísse para uma crise tão forte, e a querer resolver os problemas orçamentais, à custa de uma elevada carga de impostos sobre os cidadãos.
Pedro Passos Coelho, afirma que para resolver os problemas orçamentais, tem que se começar por reduzir as despesas do Estado e controlar os gastos, “só com um Estado forte e organizado, é que se consegue controlar a crise, e reduzir os impostos que todos pagamos.”
Após o seu discurso, Passos Coelho cumprimentou pessoa a pessoa, ouvindo palavras de incentivo, e algumas questões que lhe foram colocadas.
Após o jantar, Pedro Passos deslocou-se à freguesia do Landal, também no concelho das Caldas da Rainha, a pedido do presidente da concelhia do PSD, Dr. Fernando Costa, para ir ao encontro de militantes que não puderam ir ao jantar de apoio, por haver “festa na terra”, as tradicionais Tasquinhas do Landal.
Esta deslocação do candidato não estava prevista, o que foi uma grande surpresa, para os militantes do PSD do Landal.