domingo, 5 de outubro de 2008
Reunião...
Saudações
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
É o ca cá!! (É o que há cá!!)
Todos os dias somos alertados pela comunicação social de assaltos que acontecem por todo o lado, a bancos, a ourivesarias, caixas multibanco, car jacking ( até parece que estamos a viver o tão famoso jogo da PS3 Grand Theft Auto), tiros a turistas, etc.
Até parece que nós é que somos os maus e que temos de ficar calados para deixar acalmar a poeira e passarmos despercebidos.
Srª Presidente, já chega de férias, pode começar a falar e dizer o que quer para os Portugueses e, o que faria de estivesse no governo para alterar esta situação que assusta toda a população, mas fale diga alguma coisa que nós gostamos de a ouvir, pelo menos estávamos habituados a isso quando não era presidente do partido, tinha opinião sobre tudo.
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Ser ou não ser...
Eu sou um Social Democrata...
E passo a explicar:
A Social Democracia provém de uma reinvenção do próprio Socialismo.
E é isso que somos, nada mais nada menos do que ter a capacidade de reinventar o que está criado, em tempo real.
Será que o nosso país não precisa de ser reinventado, numa altura em que a ruptura total está eminente? Claro que sim!! Os sistemas em vigor não resultaram, não resultam nem resultarão!
Os portugueses estão à espera de quê? Somos um povo passivo? Um povo controlado? Um povo sem esperança? Vamos ver...
Os combustíveis estão a "afogar" o país com esta maré de sufoco; o custo do dinheiro acompanha esta escalada; a banca deixou de correr riscos já há algum tempo; as consequências são catastróficas.
Desemprego acelerado, inflação galopante e um ciclo sem fim à vista.
Isto porque:
Não há ninguém eleito com capacidade de reinventar o nosso actual país.
Mas a culpa não é nossa, não é do nosso povo, porque não somos um povo passivo, apenas não somos agressivos. Somos controlados por um punhado de pessoas com muito poder. Mas somos sim, um povo sem esperança. Para haver esperança o povo tem de ter a sorte em ter bons candidatos. O povo não escolhe, o povo não tem bons candidatos, o país continua sem esperança.
O Socialismo Democrático não resultou, precisamos da Social Democracia (e não são a mesma coisa!). Reformar é preciso, reformar é a única solução.
Temos de reinventar o nosso ordenamento tributário: choque fiscal verdadeiro para salvar a classe média e as PME's. Baixar o IVA, o IRS e o IRC para já. É urgente baixar a intervenção do Estado no mercado!
Eu estou cá para ser Social Democrata e não para ser Socialista Democrático.
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Nem uma Palavra!!
sexta-feira, 6 de junho de 2008
O DESAFIO DO ROGERIO
Pela minha parte, Desafio aceite.
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Por PORTUGAL
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Até breve...
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Continuação do Blog
PSD "NA MESMA COMO A LESMA!!"
sexta-feira, 30 de maio de 2008
O Futuro é dos Jovens... o Futuro é agora!!!
O dia de amanhã pode ser decisivo para o partido e para o país.
Portugal está mergulhado numa crise económico-social cada vez mais profunda (aumento dos combustíveis e dos bens de 1ª necessidade, desaparecimento da classe média, acentuação da pobreza, fraco poder de compra, aversão ao risco na iniciativa privada, carga fiscal pesadíssima, desemprego galopante, crescimento económico anémico, pouca redistribuição de rendimento...)
Perante esta situação, temos a possibilidade (amanhã) de escolher uma solução de passado ou uma de futuro.
Passos Coelho tem defendido a necessária mudança do paradigma politico
Creio que assim podemos começar um tempo novo para Portugal e é por isso que acredito neste projecto.
Temos agora a oportunidade de contribuir para a necessária mudança da política em Portugal. Vamos dar esperança aos portugueses para que voltem a confiar em nós e, acima de tudo, no nosso País. Eu acredito!!!
Não deixes de cumprir com o teu dever e contribuir para o começo de uma nova era para o nosso país.
Pedro Pimpão
quinta-feira, 29 de maio de 2008
Que rumo para o país? Um desígnio nacional…
O emprego diminui, a natalidade tarda em disparar, o poder de compra extingue-se, o consumo fica só para alguns, o rendimento distribui-se por poucos, a pobreza torna-se uma realidade desesperante, os impostos asfixiam, a insolvência alastra-se pelas empresas, a saúde fica mais distante, a justiça vai-se fazendo, e o país vai regredindo.
O diagnóstico está feito. Já vimos que a actual maioria não consegue resolver os problemas que enfrentamos e o espírito reformista do nosso Primeiro-Ministro tem-se mostrado infrutífero, daí que a maioria dos portugueses olhe para este acto eleitoral no PSD com alguma expectativa (leia-se esperança).
Neste processo eleitoral, há duas soluções já testadas no passado e uma solução que nunca foi testada.
Manuela Ferreira Leite tem condições para ser líder do PSD. É uma distinta militante, respeitada por todos e que pode conceder credibilidade ao partido e ao país. Fala verdade e as pessoas sentem que podem confiar nela.
Santana Lopes já mostrou ser um tribuno de excelência e é um dos quadros que o PSD não pode rejeitar dada a sua inegável mais-valia no combate político. Espera uma nova oportunidade mas tem atrás de si o peso de um passado que as pessoas não recordam com grande satisfação.
Depois destas 2 soluções, temos a hipótese Passos Coelho que com 43 anos e por nunca ter feito parte de nenhum Governo é rotulado de impreparado e de ser jovem demais para ser líder do partido e chefe de governo. Eu como não considero que o exercício de cargos políticos seja uma condição necessária para ser Chefe de Governo julgo que Passo Coelho beneficia do facto de não ter sido responsável directo pelo actual estado em que encontramos o país.
Mas a diferença está na mensagem. Portugal precisa de encontrar um desígnio nacional que envolva jovens e menos jovens, pobres e ricos, litoral e interior, norte e sul, continente e ilhas, todos nos devemos envolver num designio comum.
Portugal precisa de novos desafios. Precisamos de diminuir o peso do estado na nossa economia, reformar as funções do estado, descentralizar efectivamente muitas das competências da administração central, promover a igualdade de oportunidades e o reconhecimento da meritocracia, combater a exclusão social, desenvolver a coesão territorial, enfim, precisamos de criar muito mais riqueza e redistribui-la a quem mais precisa.
Precisamos de agarrar o futuro e eu acredito que com as ideias propugnadas por Passos Coelho, o futuro pode mesmo ser agora.
Ganhe quem ganhar, o importante é que saia uma mensagem de confiança clara para o país que leve os portugueses a voltarem a acreditar no (por enquanto) maior partido da oposição. Passos Coelho tem tudo para ser o porta-voz dessa nova esperança.
quarta-feira, 28 de maio de 2008
terça-feira, 27 de maio de 2008
Há que desamarrar Portugal!
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Vamos deixar de marcar passo…
Passos Coelho diz que PSD tem de Mudar de Ideias
Passos Coelho diz que PSD tem de mudar de ideias
Ontem às 22:37
"Pedro Passos Coelho disse em Loulé que o PSD tem de mudar de ideias e figuras, caso contrário arrisca-se a perder o comboio da história.
Pedro Passos Coelho insiste que Portugal vive uma crise social como não se vê há muito tempo: voltou a emigração, aumentou o desemprego e voltou a fome.
Por isso, o candidato à liderança do PSD defende o emagrecimento das despesas do Estado e a redução dos impostos.
«Em vez de dizerem que devia ser proibido falar em descer os impostos nós temos de dizer que é obrigatório falar em baixar impostos e em baixar a despesa do Estado», salientou, afirmando «que se o PSD não fizer isso não há Estado Social nem democracia que resista».
Depois, vieram as farpas aos seus opositores dentro do PSD. «Não pensamos todos da mesma maneira dentro do PSD», salientou. (....)
«É por essa razão que eu penso que o PSD está na altura de fechar um ciclo eleitoral, nós não podemos olhar para os próximos 10 anos com as mesmas ideias de há dez anos», sublinhou o candidato."
Esta é a última semana de campanha para a eleição do Presidente do nosso partido.
Depois dos últimos jantares, em Lisboa com 1000 apoiantes e em Caldas da Rainha com 900 apoiantes, peço-vos um último esforço nestes dias decisivos.
De acordo com o caderno eleitoral que saiu, estamos no limiar da vitória, mas o nosso empenho até às 17 horas do dia 31 de Maio é fundamental para que o Partido continue a mudar.
Como já disse, esta é a última semana de campanha para a eleição do Presidente do Partido, mas a próxima será a primeira semana de campanha para a eleição de um líder para os portugueses.
O nosso esforço final terá de ser único: quando chegarem ao último telefonema, ao último e-mail ou à última sms, lembrem-se de que há sempre mais um contacto a fazer!
A vitória pertence aqueles que acreditam mais e durante mais tempo.
Mandatário da Juventude do Distrito de Leiria,
Paulo Ribeiro
Ferreira Leite diz que é candidata à liderança do PSD com sacrificio
A política é demasiado importante e séria para ser exercida por pessoas que o fazem em sacrifício.
Ora bolas! A política é para as pessoas, já viram o que é ser Governado por uma pessoa que olha para nós em sacrifício.
Não é disso que PSD precisa, não é isso que Portugal merece.
O candidato à liderança do PSD, notou nas Caldas da Rainha a tão falada onda de apoio à sua candidatura, e no seu discurso começou por elogiar o Sr. Presidente da Câmara Municipal das Caldas da Rainha, Dr. Fernando Costa, pelo seu trabalho e pela obra que, apesar dos entraves que o poder central impõe aos autarcas com os consecutivos cortes orçamentais, conseguiu alcançar, sendo um CCC das Caldas da Rainha , um local de referência para a cultura com potencial para servir todo o distrito e todo o território nacional. No seu discurso, falou da crise social que o país atravessa, afirmou " há pessoas a passar fome no nosso País e o governo nada faz para resolver esta situação, continuando a implementar políticas que aumentam o fosso entre classes em Portugal, agravando cada vez mais a situação. "Nunca antes tinha existido um governo no nosso País que contribuísse para uma crise tão forte, e a querer resolver os problemas orçamentais, à custa de uma elevada carga de impostos sobre os cidadãos.Pedro Passos Coelho, afirma que para resolver os problemas orçamentais, tem que se começar por reduzir as despesas do Estado e controlar os gastos, "só com um Estado forte e organizado, é que se consegue controlar a crise, e reduzir os impostos que todos pagamos." No que concerne ainda às actuais politicas governativas que afectam as PME´s, Passos Coelho através de um exercício concreto demonstrou a incompetência do actual executivo. Após a critica do candidato ao Governo pela escandalosa dívida do Estado às empresas, o Primeiro Ministro anunciou no parlamento que vai pagar uma parte da dívida, e somente uma ínfima parte, e pasme-se, anunciou ainda uma linha de crédito às mesmas empresas (a quem ele próprio deve) que terão desta forma de pagar juros ao Estado pelos empréstimos. Ora, se o Estado pagasse as referidas dividas às empresas causaria um efeito positivo de alavanca na economia permitindo a estas sair da situação dificil em que se encontram, muitas à beira da insolvência, diminuindo assim de forma eficaz o risco de aumento do desemprego. Após o seu discurso, Passos Coelho cumprimentou pessoalmente cada um dos presentes, ouvindo palavras de incentivo, e respondendo prontamente a questões que lhe foram colocadas pelos militantes.Após o jantar, Pedro Passos deslocou-se às freguesias do Landal e A dos Francos, também no concelho das Caldas da Rainha, a pedido do presidente da concelhia do PSD, Dr. Fernando Costa, para ir ao encontro de militantes que não puderam ir ao jantar de apoio, por estarem a decorrer nestas freguesias as tradicionais festas locais.Esta deslocação do candidato não estava prevista, o que foi uma grande surpresa, para os militantes do PSD.
Hugo Oliveira
domingo, 25 de maio de 2008
Ferreira Leite e Passos Coelho disputam vitória ombro-a-ombro
1º. Ao contrário do que a maioria das pessoas poderia pensar, Passos Coelho está a um passo da vitória.
2º. Esse passo pode ser dado no Distrito de Leiria, se todos nos envolvermos e ajudarmos a construir essa vitória.
Cada vez mais acredito que é possível!
Vamos Leiria! É tempo de conquistar o futuro!
Jantar de Apoio à candidatura de Passos Coelho nas Caldas da Rainha
No dia 24 de Maio, no restaurante O Cortiço, nas Caldas da Rainha, a sala não foi suficiente para acolher tantos apoiantes desta candidatura.
Segundo a organização, eram esperadas 600 pessoas, e compareceram mais de 900, não havendo hipótese de sentar para jantar estas pessoas que queriam apoiar o candidato, tendo ido embora por não haver lugar na sala, nem em pé. Passo Coelho mostrou-se muito sensibilizado com esta recepção nas Caldas da Rainha.
O candidato à liderança do PSD, notou nas Caldas da Rainha a tão falada onda de apoio à sua candidatura.
No seu discurso, falou da crise social que o país atravessa, afirmou “ há pessoas a passar fome no nosso país e o governo nada faz para resolver esta situação, continuando a implementar políticas que aumentam o fosso entre classes em Portugal, agravando cada vez mais a situação. ”
Nunca antes tinha existido um governo no nosso país que contribuísse para uma crise tão forte, e a querer resolver os problemas orçamentais, à custa de uma elevada carga de impostos sobre os cidadãos.
Pedro Passos Coelho, afirma que para resolver os problemas orçamentais, tem que se começar por reduzir as despesas do Estado e controlar os gastos, “só com um Estado forte e organizado, é que se consegue controlar a crise, e reduzir os impostos que todos pagamos.”
Após o seu discurso, Passos Coelho cumprimentou pessoa a pessoa, ouvindo palavras de incentivo, e algumas questões que lhe foram colocadas.
Após o jantar, Pedro Passos deslocou-se à freguesia do Landal, também no concelho das Caldas da Rainha, a pedido do presidente da concelhia do PSD, Dr. Fernando Costa, para ir ao encontro de militantes que não puderam ir ao jantar de apoio, por haver “festa na terra”, as tradicionais Tasquinhas do Landal.
Esta deslocação do candidato não estava prevista, o que foi uma grande surpresa, para os militantes do PSD do Landal.
sábado, 24 de maio de 2008
sessão de esclarecimento e de apoio à candidatura do dr. Pedro Passos Coelho em meirinhas - Pombal
Grupo feminino de apoio á candidatura do dr. Pedro Passos Coelho
Maria da Conceição Caldas da Rainha
Fernanda Pais Ansião
Ana Narciso Porto Mós
Gilda Nunes Pedrógão Grande
Clara Bernardino Nazaré
Ana Isabel Porto Mós
Susana Nunes Pedrógão Grande
Liliana Sousa Alcobaça
Mariana Peniche
Catarina Castelhano Alcobaça
Mafalda Tavares Nazaré
Mónica Ramos Alcobaça
Ana Pinto Peniche
Maria José Marinha Grande
Marcia Carvalho Marinha Grande
Paula Campos Castanheira de Pera
Natércia Oliveira Caldas da Rainha
sexta-feira, 23 de maio de 2008
PASSOS COELHO - A motivação do meu apoio
Desde já, presto o meu maior apoio a Passos Coelho, não só por ele ser sinónimo de esperança, mas também por ele ver a crise não como um obstáculo, mas como um ponto de partida.
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Candidatura de Passos Coelho enche sede do PSD em Pataias
Os nossos pais, enquanto crescemos transmitiram-nos diversos valores, que nos ajudam a tornar cada vez mais conscientes do que é viver em sociedade e democracia.
O PSD com Passos Coelho, é um PSD de valores, onde podemos participar e dar um contributo, para melhorar a sociedade onde nos inserimos, contando sempre com a ajuda e companheirismo das pessoas que nos acompanham, fazendo assim política com amizade.
Não devemos esquecer que a nossa missão é servir a sociedade, e servir a estrutura que representamos, não devendo ser nunca ao contrário, servir-mo-nos da sociedade e da estrutura, para atingir os nossos objectivos pessoais.
Para mim chega de dar atenção aos ditos notáveis do PSD, aos “Velhos do Restelo”, que estão sempre a comentar e, a tentar que o partido tome as decisões que são mais vantajosas para a sua vida pessoal, sendo esta a altura de dar muitos “passos” em frente, em vez de recuar como tem sido até agora.
Fico triste que no meu Distrito, haja ainda algum conservadorismo, e digam que a Dr.ª Freira Leite é a melhor opção para o PSD. Respeito, como respeito todos os outros, mas acho que estas pessoas têm uma falta de visão enorme, não sendo capazes de olhar para a frente, ou talvez olhem apenas para si próprios e para hipotéticos cargos que possam vir a desempenhar caso a Dr.ª Ferreira Leite ganhe, o que não vai acontecer. Para mim ela já nem devia cá andar.
Foi, e volto a frisar, FOI, uma grande mulher que trabalhou muito pelo PSD e pelo País, mas o PSD precisa de sangue novo, e de começar a escrever uma nova história.
Passos Coelho consegue ser a pessoa que apresenta uma nova geração de políticos, com ambição, vontade de trabalhar para a sociedade, discutir assuntos importantes que afectam todas as pessoas, e que consegue começar a escrever esta nova história para o PSD.
Com Passos Coelho, a tua luta pode ser o nosso cartaz.
Com Passos Coelho, a tua vontade de mudar algo pode ser a nossa bandeira.
Com Passos Coelho, a tua voz pode ser o nosso hino.
O PSD é a estrutura onde tu podes trabalhar para ajudar a melhorar a tua Freguesia, o teu Concelho, o teu país, o teu futuro. O Futuro é Agora!!
Rogério Rebelo
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Será que é este mês que vamos ter a nova esperança para o nosso país?
Com a entrada em cena de Pedro Passos Coelho, sinto-me de novo motivado pois eu espero mudanças. Ele traz consigo uma metodologia de trabalho que se aplica ao nosso preocupante presente e incerto futuro, pois não vive na sombra da bananeira política, é um homem que sabe da realidade do nosso país e tem consigo as ferramentas necessárias para o tornar um país ainda maior. E como gestor que é, espero que faça mudanças para que o nosso país se mova em frente, caminhando definitivamente para o sucesso, tirando todos os entraves que existem, pois neste momento, no nosso país, cada um está a trabalhar para si e não para um determinado fim colectivo!
Estes entraves são conhecidos, na área da Protecção Civil com as guerras dos quintais, onde cada uma das instituições a nível nacional trabalha isolada e egoisticamente, mas isto não acontece só na Protecção Civil, isto acontece também com toda a máquina do Estado Português devido às sucessivas políticas falhadas que permitem que hajam aqueles que não querem nem anseiam a evolução!
Com este novo fôlego, transmitido por Passos Coelho, espero que isto tudo seja eliminado e que ponha verdadeiramente o País a trabalhar em conjunto para o sucesso de PORTUGAL!!!
Um movimento para além das directas...
«Não sou militante, sou independente, mas tenho ao longo da vida tido posições próximas do PSD. Se o dr. Pedro Passos Coelho ganhar as eleições terei todo o gosto em filiar-me», declarou Manuel Falcão.
«A sua candidatura propõe-se debater política a sério, e não só dentro do PSD», elogiou o director-geral da agência de meios Nova Expressão, defendendo que Passos Coelho «pode permitir soluções novas para problemas antigos».
«Tem defendido ideias liberais em matérias económicas, sociais e políticas das quais eu me aproximo e não tem a hipocrisia dos que não dizem sequer a sua opinião sobre questões como a escolha sexual livre».
Mandatários e Directores de Campanha da Juventude de Passos Coelho do Distrito de Leiria apresentados dia 17 em Ansião.
Ansião foi o palco escolhido pelos jovens apoiantes da candidatura de Pedro Passos Coelho, para fazer a apresentação dos seus Mandatários e Directores de campanha das concelhias.Paulo Ribeiro, Mandatário Distrital, reuniu jovens sociais democratas de todo o distrito, que querem dar a cara por um novo PSD, ao lado de Passos Coelho. Nas suas palavras, falou de esperança, atitude e valores, por um PSD renovado com novos ideais, para conseguir encarar o futuro e as necessidades do País.Os representantes das concelhias, mostraram-se orgulhosos de estarem a representar esta candidatura, afirmando o que havia sido dito pelo Mandatário Distrital para a Juventude, que são necessárias ideias novas e políticos que não estiveram ligados ao passado do partido, para poder enfrentar o Partido Socialista sem que o passado possa ser novamente o presente.Pedro Pimpão, Director de campanha distrital, alertou para o facto de os militantes poderem esquecer-se que o verdadeiro adversário do PSD não são os militantes candidatos a liderança do Partido, mas sim o Partido Socialista que está no poder, e que se tem esquecido da população do Distrito de Leiria.Esteve presente o Director de campanha nacional para a Juventude desta candidatura, João Montenegro, que referenciou que o Distrito de Leiria, é um dos que mais tem trabalhado para a eleição de Passos Coelho, tendo sido um dos primeiros a apresentar todos os seus mandatários e directores de campanha.Pedro Rodrigues, Presidente da Nacional da JSD, apoia pessoalmente a candidatura de Passos Coelho, afirma que se revê nesta candidatura, e que o candidato é a melhor opção para ganhar as eleições em 2009. Não aceita que digam que Passos Coelho é muito novo para ser presidente do PSD, dando muitos outros exemplos de pessoas que chegaram ao poder com menos de 44 anos, e que deixaram marcas muito importantes no mundo.Hugo Oliveira, Director de campanha distrital, lembrou aos militantes para que não se esqueçam de pagar as suas quotas, pois só desta forma podem exercer o direito de voto. Agradeceu o empenho dos jovens, e declarou que está muito satisfeito por ver que a juventude do distrito de Leiria está empenhada nesta candidatura, e não está afastada da política. Afirmou ainda que "…chegou um tempo novo, com novas formas de fazer política e que deve ser dada uma nova oportunidade ao País de escolher um novo Governo. Para essa escolha não podemos esperar pelo futuro, porque o Futuro é agora, e é Agora que o País precisa de Pedro Passos Coelho".
Mandatários da Juventude
Alcobaça - Dulce Alves - CPS Alcobaça e CPD Leiria
Ansião - Luis Gonçalves - Secretário Geral CPS Ansião
Batalha - Cândido Monteiro - CPS Batalha e CPD Leiria
Bombarral - Paulo Ferreira - JSD Bombarral
Caldas da Rainha - Rogério Rebelo - Vice Presidente CPD
Castanheira de Pêra - Ana Paulo Lourenço - JSD Castanheira de Pêra
Figueiró dos Vinhos - Márcio Borges - CPS Figueiró dos Vinhos
Leiria - Ana Sofia Manso - JSD Leiria
Marinha Grande - Mónica Almeida - JSD Marinha Grande
Nazaré - Jorge Clemente - JSD Nazaré
Óbidos - Rui Vargas - JSD Óbidos
Pedrógão Grande - Carmo Henriques - Presidente CPS Pedrógão Grande
Peniche - Rui Martins - Presidente CPS Peniche
Pombal - João Pedro Ferreira - Presidente CPS Pombal
Porto de Mós - Luis Carlos Monteiro - JSD Porto de Mós
Directores de Campanha da Juventude
Alcobaça - Cristiana Bernardes - Mesa do Conselho Distrital da JSD
AnsiãoLuís - Gonçalves - Secretário Geral CPS Ansião
Batalha - Candido Monteiro - CPS Batalha e CPD Leiria
Bombarral - Paulo Ferreira - JSD Bombarral
Caldas da Rainha - Paulo Espírito Santo - Vice Presidente da CPS da JSD
Castanheira de Pêra - Teresa Paulo Lourenço - JSD Castanheira de Pêra
Figueiró dos Vinhos - Ana Margarida Silva Antunes Lopes - CPS Figueiró dos Vinhos
Leiria - Ana Sofia Manso - JSD Leiria
Marinha Grande - Mónica Almeida - JSD Marinha Grande
NazaréJorge Clemente - JSD Nazaré
ÓbidosRui Vargas - JSD Óbidos
Pedrógão Grande - Bruno Gomes - CPS Pedrógão Grande
Peniche - Rui Miguel Antunes - CPS Peniche
Pombal - Enio Mota - JSD Pombal
Porto de Mós - João Pedro - JSD Porto de Mós
sábado, 17 de maio de 2008
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Conselho Nacional da JSD em Ansião
quinta-feira, 15 de maio de 2008
quarta-feira, 14 de maio de 2008
Apresentação de Mandatários
Decorreu no dia 13 de Maio, pelas 18.30h, na sede do PSD em Leiria a apresentação dos directores de campanha, e Mandatários de concelhia, da candidatura do Dr. Pedro Passos Coelho ao Partido Social Democrata.
O Director de Campanha Distrital, Hugo Oliveira, reuniu e apresentou os militantes que irão representar esta candidatura nos seus concelhos.
Foram traçadas pelo Mandatário Distrital, Dr. Teófilo Santos, as linhas principais e os objectivos dos militantes de Leiria, para o país, tais como o facto de Portugal ter um grande défice de esperança e confiança nas capacidades das suas gentes, devendo por isso ter uma governação que impulsione o movimento para uma viragem Política e Social, realçando o espírito positivo dos Portugueses.
O Mandatário afirma que com a implementação deste espírito de confiança, é tempo de um novo tempo, com a certeza de que os Portugueses são capazes de responder com iniciativa e criatividade às exigências dos novos tempos.
No final da reunião da apresentação dos responsáveis pela campanha de Passos Coelho, todos subscreveram uma carta de princípios, que representa a vontade de mudança no futuro, de modo a trabalharem em conjunto para o futuro de Portugal.
(Dr. Teófilo Santos - Mandatário Distrital)
Mandatários:
Alcobaça - Valter Ribeiro
Ansião - Luís Gonçalves
Bombarral - João Carlos B. Duarte
Caldas da Rainha - Fernando Costa
Castanheira de Pêra - Pedro Manuel Graça
Figueiró dos Vinhos - Isidro Maria da Conceição
Leiria - Álvaro Madureira
Marinha Grande - João Resende
Nazaré - Belmiro da Fonte
Óbidos - Humberto Marques
Pedrógão Grande - José Miguel Barão
Peniche - Vitor Marques
Pombal - Fernando Matias
Porto de Mós - Gabriel Vala
Directores de Campanha:
(Dr. Hugo Oliveira - Director Distrital de Campanha)
Alcobaça - Bruno Letra
Ansião - Luís Gonçalves
Bombarral - José João Jesus Ferreira
Caldas da Rainha - Fernando Tinta Ferreira
Castanheira de Pêra - João Miguel Graça
Figueiró dos Vinhos - Jorge Manuel de Jesus Agria
Leiria - Daniel Rodrigues Marques
Marinha Grande - Marco Aurélio Sousa
Nazaré - Sónia Conceição
Óbidos - José Filipe
Pedógão Grande - Pedro Nunes
Peniche - Vitor Marques
Pombal - Jorge Ezequiel
Porto de Mós - João Pinheiro
segunda-feira, 12 de maio de 2008
PORTUGAL: UM DOS NOSSOS DESAFIOS
Portugal precisa de retomar uma trajectória de crescimento sustentado, de convergência com os parceiros europeus e de maior participação no processo de globalização. É essencial para isso, uma nova dinâmica de exportação de bens e serviços, assente na melhoria de produtividade e na alteração do padrão de especialização no sentido de incorporação de maior valor acrescentado, reflectindo esforços sérios de inovação e progresso tecnológico.
Este perfil de crescimento, assente numa nova dinâmica produtiva e em inovações empresariais apoiadas por políticas públicas orientadas para um ambiente propício aos negócios e à inovação, permitirá combater o desemprego e reduzir as desigualdades sociais.
Assim, um verdadeiro pacto económico assente num contrato de confiança entre o Estado, os empresários e os trabalhadores, com regras claras, objectivas, estáveis e concorrenciais, permitirão relançar o investimento, modernizar as estruturas produtivas, criar condições para mobilizar iniciativas empresariais inovadoras, qualificar os portugueses e fomentar uma sociedade baseada no conhecimento e inovação, em suma criar riqueza.
A nossa estratégia de crescimento para a próxima década requer, antes de mais, ganhar a confiança dos portugueses no País e no seu futuro, para fazer face aos importantes desafios que enfrentamos. A resposta requer a mobilização e participação de todos. É necessário afirmar com toda a convicção que PORTUGAL PODE.
Cabe, contudo, ao Estado assegurar um clima de confiança e estabilidade, em que as iniciativas empresariais criadoras de riqueza e emprego possam ser bem sucedidas.
Só garantindo o crescimento da nossa economia acima dos 3%, poderemos resolver o problema do desemprego e combater as desigualdades sociais.
É uma meta ambiciosa, com dificuldades.
Nesse sentido importa eliminar os factores inibidores da Produtividade e Competitividade de Portugal, definindo uma agenda clara:
Na deficiente prestação de Serviços Públicos:
- Melhorar a prestação do Sistema Educativo (Infra-estrutura humana);
- Manutenção da competitividade da Infra-estrutura física;
- Reformar a prestação pública noutras áreas críticas como a Saúde e Administração Local;
- Enquadrar planos e orçamentos anuais em planos a médio e longo prazo;
- Introduzir metas financeiras e indicadores de qualidade nos serviços públicos, responsabilizando e avaliando individualmente;
- Reduzir significativamente o número de funcionários públicos, através de programa de reinserção na sociedade civil.
- Introdução de auditorias externas periódicas, por entidades nacionais e internacionais devidamente certificadas, que avaliem os custos/qualidade dos serviços prestados, e façam a comparação com as melhores práticas internacionais (“benchmarking”), dos vários órgãos/funções das Administrações Públicas;
Na elevada carga fiscal:
- Reduzir a carga fiscal sobre as famílias, e sobre as empresas na medida da fixação dos objectivos para a redução da despesa pública corrente primária. Em consonância, reduzir prioritariamente, desde já o IRC e o IRS, e, logo que possível, o IVA e o ISP, de forma programada;
- Reduzir as taxas de tributação sobre os rendimentos das classes médias e das menos favorecidas;
- Atribuir benefícios fiscais significativos para a promoção da natalidade a partir do nascimento do 3º filho no âmbito de medidas integradas de apoio à família;
- Ter como objectivo no IRC (incluindo derrama) um diferencial, favorável às empresas, face a Espanha não inferior a dez pontos;
- Reforço dos estímulos fiscais à conservação da energia e defesa do ambiente a nível das empresas e famílias, no âmbito de programas específicos integrados direccionados a estes objectivos;
- Fazer “benchmarking” permanente em relação à competitividade de Portugal ao do nível da despesa pública e da fiscalidade relativamente a Espanha e a um “painel” de países nossos concorrentes na atracção de poupança e investimento;
Na fragilidade da dimensão das nossas pequenas e médias empresas:~
- Obrigar o Estado a um plano de pagamentos, escalonado no tempo, para saldar as dívidas do Estado aos seus fornecedores. No final desse período, as dívidas por cumprir poderão ser usadas pelas empresas como compensação das suas obrigações fiscais;
- Estabelecer a obrigatoriedade de o IVA resultante de serviços prestados ao Estado ser apenas pago pelas empresas após boa cobrança;
- Transformação automática das dívidas do Estado às empresas em títulos que possam ser por estas negociadas com terceiros, de forma a antecipar o seu recebimento;
- Facilitar o acesso ao crédito para investimento, tornando efectivo o acesso das PME a fundos de garantia mútuos, com financiamentos públicos, através do IAPMEI;
- Incentivar a criação nas pequenas e médias empresas de núcleos de investigação, desenvolvimento e inovação, dirigindo os apoios financeiros à investigação e inovação para dentro das próprias empresas;
- Criar, no âmbito do IAPMEI, a figura do “ Gestor de Cliente para as PME “, interlocutor único para tratamento dos assuntos das PME com o Estado;
- Dinamizar o capital de risco.
Na capacidade de renovação do tecido empresarial:
- Garantir o ambiente propício à atracção e fixação de investimento e talento nacional e estrangeiro;
- Facilitar a interligação entre Centros Universitários e as Empresas e Sociedade;
- Estímulo às despesas de I&D ao nível empresarial, com reforço dos incentivos financeiros e fiscais;
- Fomento da diversificação das fontes de energia, do desenvolvimento endógeno das energias renováveis e do aproveitamento máximo da capacidade de energia hídrica do país hoje realizado apenas a cerca de 50% do potencial;
- Concessão de incentivos específicos à fusão e cisão de empresas e ao desenvolvimento de fórmulas de cooperação inter-empresas, nomeadamente nos domínios da I&D e da exportação;
- Facilitar a internacionalização das empresas portuguesas, através do tratamento fiscal do “good-will” análogo ao espanhol, e bem assim doutras medidas de estímulo à internacionalização que resultem de um “benchmarking” permanente com as melhores práticas de outros países;
- Promover o empreendorismo.
Na informalidade:
- Simplificar o sistema e optimizando a máquina de cobrança fiscal;
- Aprofundar a luta permanente contra a evasão e fraude fiscal.
- Desenvolver um “Portal de Procurement“ em que obrigatoriamente sejam registadas todas as consultas/concursos e compras/contratações da Administração Central, Autarquias Locais e Empresas Públicas.
Na burocracia e falta de transparência nos Processos Públicos:
- Melhorar na celeridade da Justiça;
- Rever e desburocratizar os processos essenciais de ordenamento e licenciamento do território;
- Concentrar atribuições dispersas em elementos agregadores regionais, com responsabilidades poderes e meios definidos;
Na deficiente Regulamentação de Mercados/ Produtos:
- Rever a regulamentação de mercados de produtos e serviços essenciais (arrendamento, sectores infraestruturantes, e distribuição) para assegurar o seu óptimo funcionamento e sã concorrência;
- Alienar, como princípio geral cujas excepções terão de ser muito bem explicadas, participações empresariais do Estado, remetendo o Estado para o papel de puro Regulador.
Nos desincentivos ao trabalho e custos associados à Legislação Laboral e Sistemas de Segurança Social:
- Flexibilizar as Leis Laborais;
- Rever os Sistemas de Segurança Social e Protecção ao Desemprego, com vista a reforçar o incentivo à poupança privada e ao emprego;
- Formular uma visão estruturada e integrada dos mecanismos de protecção social que elimine a sobreposição de vários sistemas (rendimento mínimo garantido, fundo de desemprego, pensões de reforma, habitação social, serviços publicos gratuitos)
- Aproximar as pensões de reforma duma lógica de capitalização/conta própria.
Queremos um País para o Futuro, um país de oportunidades que dê aos portugueses a possibilidade de sonhar com um futuro melhor para si e para os seus e que lhes permita encontrar a melhor forma de se realizarem pessoal e profissionalmente.
Queremos tornar Portugal um País:
• Atractivo para o investimento e para o empreendorismo;
• De oportunidades para os seus cidadãos;
• Focado na valorização e responsabilização de todos.
Neste contexto, um País que se paute por:
• Um Estado centrado nas suas funções essenciais e gerido por objectivos;
• Uma Sociedade civil aberta à inovação e mudança.
Um País Liderado por Passos Coelho.
sábado, 10 de maio de 2008
EU ACREDITO!
Eu acredito numa vitória do PSD em 2009.
Tudo o que precisamos para mudar o país encontramos nos nossos militantes.
Eu encontro fé, crença e acima de tudo esperança.
O nosso partido é rico em esperança, ambição e vontade de sonhar.
E hoje é dia de acreditar! Acreditar num futuro que começa aqui e agora. Hoje é dia de mudança, dia de acreditar no partido que somos, acreditar que todos juntos conseguiremos fazer o melhor por Portugal.
Acreditar nas capacidades dos sociais democratas é acreditar na mudança do país.
Com o PSD o país voltará a ter esperança, o país poderá sonhar, o país poderá voltar a ser Portugal!
Teremos de ganhar em 2009.
Como poderemos mudar o país sem ganhar o Governo? É preciso ter a coragem e a ambição suficientes para ganhar o país e transformar Portugal. Trata-se de construir o futuro de todos os portugueses.
O alcance de um homem excede a sua imaginação.
Companheiros: então imaginem o melhor que puderem, porque juntos conseguiremos alcançá-lo.
Por isso eu acredito.
Acredito que Pedro Passos Coelho conseguirá imaginar um país com o qual nós sonhamos.
Acreditem também!
UM DISCURSO CONVICTO, UM FUTURO GARANTIDO
Os companheiros que se apresentam como candidatos à Presidência do PPD PSD lado a lado com o Pedro Passos Coelho, sentem neste momento, muito provavelmente uma grande dificuldade em contrarariar o que lhes vai na alma, isto porque como companheiros que são do nosso partido, dúvido que não sintam o mesmo que milhares de militantes e simpatizantes deste grande partido, que muito para além do interesse de alguns de serem deputados, ou....algo mais, sentem uma enorme esperança de que o PSD volte a governar Portugal com competência e emoção e racionalidade.
Portugal precisa de melhor!!!
O "pensamento socrático" já não convence num País carente, desesperado mas com uma certeza de que há quem pense de forma diferente e tenha a capacidade de vislumbrar um futuro diferente.
E o FUTURO é AGORA !!!
sexta-feira, 9 de maio de 2008
LIDERAR MOBILIZANDO O PARTIDO
O PSD deve ser, cada vez mais, um corpo vivo e dinâmico da sociedade portuguesa, constituído por militantes preparados e motivados para, em diálogo permanente com os eleitores, estarem aptos a responder aos desafios que o partido tem de enfrentar em cada momento.
O PSD deve ser, cada vez mais, um espaço de política participada, aberto às realidades e organização da sociedade portuguesa, que veicule os seus problemas e as suas aspirações legítimas.
Só existe uma Opção: temos que recuperar a posição proeminente, que já tivemos de ser o Partido da competência, o Partido reformador, o Partido da coragem e do progresso.
Nenhum partido, à nossa esquerda, ou à nossa direita, tem qualquer potencial para nos substituir no papel que podemos e devemos desempenhar. É que nós não somos apenas um conjunto de valores. Somos, também, um conjunto de pessoas com uma atitude muito própria perante a vida e com uma história que nos confere uma identidade específica. É tudo isso que nos torna numa força política única, bem definida e com larga sintonia com o Povo Português.
É por isso que entendo determinante a necessidade de imprimir às estruturas locais e distritais do PSD um relacionamento permanente com a sociedade.
Necessário, também, que a vida das secções ganhe novo vigor, que a participação da generalidade dos militantes na vida do Partido seja efectiva.
É necessário trazer de novo a convicção para a militância.
Mas tudo isto só se consegue com sangue novo, com nova atitude, com novas propostas.
É por isso tempo de um novo tempo para que se consiga liderar mobilizando o partido.
Esse tempo é agora com Pedro Passos Coelho.
Em Leria correu muito bem!
O Futuro é Agora!
Cumprimentos
Hora do Futuro
É hora, para milhares de jovens cujo único vinculo laboral é um recibo no final do mes.
É hora, para milhares de jovens licenciados sem empregabilidade.
É hora, para milhares de excluídos de um serviço de saúde ineficiente.
É hora, COM O CONTRIBUTO DE TODOS.
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Ganhar Portugal
O nosso PSD é o que reage a estas contrariedades, e na busca das suas soluções encontra forças para mudar Portugal.
Pedro Passos Coelho, é o candidato a líder do PSD que nos garante a prossecução destes objectivos, que nos garante um PSD moderno que respeite os Portugueses, as suas verdadeiras necessidades e ambições. Que o realinhe com o seu compromisso de mudar Portugal, de servir Portugal.
Com Pedro Passos Coelho as sedes voltam a encher para debater politica, as pessoas voltam a sentir que podem acreditar. A politica volta a ser sinónimo de serviço público, mas não sacrifício, a politica faz-se com a alegria de quem sabe que está a ajudar a Ganhar Portugal.
É hora de mudar. Não apenas de mudar de governo, de eleger outro partido. É hora de mudar a sério, de acreditar, é hora de GANHAR.
Pedro Passos Coelho enche a sede em Leiria
O Futuro pode ser ser agora..
domingo, 4 de maio de 2008
PORTUGAL: OS NOSSOS PROBLEMAS
Somos o país mais pobre da Europa dos 15. A Grécia tem um PIB per capita, em relação à média europeia, 13 pontos acima do nosso e a Espanha cerca de 30 pontos. Já fomos ultrapassados pela República Checa, pela Eslovénia e por Chipre. Lisboa foi a região da Europa que mais empobreceu entre 2001 e 2003. O Centro, o Norte e o Algarve estão também entre as regiões que mais empobreceram.
A conclusão é simples, não nos soubemos preparar para o futuro e cada vez mais nos comparamos com os mais medíocres.
O ano de 2007 será o sexto ano consecutivo em que teremos taxas de crescimento abaixo da média da UE a 15 e 25.
Portugal parece ser assim uma sociedade fatalmente destinada a empobrecer em termos relativos, marcada por bloqueios persistentes.
A consequência destas medíocres taxas de crescimento é o aumento do desemprego, que afecta cerca de 8% da população activa, correspondente a mais de 490.000 portugueses.
Apesar dos custos sociais e humanos, o desemprego seria aceitável se resultasse da reestruturação da economia. Se nos permitisse aumentar a prazo o nosso nível de vida, o que não é o caso. Esta é uma questão central, se a economia portuguesa não se tornar mais competitiva, e não aumentar a taxa de crescimento para pelo menos 3%, o elevado nível de desemprego tornar-se-á estrutural, traduzindo o nosso empobrecimento relativo.
O elevado desemprego é ainda mais dramático porque Portugal está entre os países da UE-25 com maior número de pobres.
A pobreza afecta Portugal um em cada cinco portugueses.
Vinte por cento da população tem assim um nível de rendimento inferior ao mínimo necessário para viver com dignidade. Destes, mais de 75% são afectados por uma pobreza persistente.
É esta situação que explica que haja actualmente, de acordo com os especialistas, 200.000 dos nosso concidadãos numa situação de indigência e que a pobreza afecte 15% das crianças portuguesas, num dos países da UE que tem a mais desequilibrada e injusta distribuição de rendimentos, tendo os 20% mais ricos um nível de rendimento 7,4 vezes superior aos 20% mais pobres, sendo a média da UE a 15 de 4,5 vezes.
Sendo esta uma realidade brutal que não deixa ninguém insensível, o que é um facto é que os níveis de pobreza em Portugal não se reduziram na última década, apesar dos permanentes discursos sobre a exclusão social e reforço da coesão nacional.
O principal factor que determina a riqueza das nações e a competitividade das economias é inquestionavelmente o nível da educação da sua população.
A incapacidade que temos tido para prepararmos o futuro, está bem traduzido no facto de sermos um país em que o nível médio de escolaridade – cerca de 8 anos – está entre os mais baixos da OCDE. Um país em que apenas 23% da população entre os 25-64 anos tem um nível de habilitações correspondente ao ensino secundário ou superior.
A principal explicação para esta realidade encontra-se no ensino secundário, cujas estatísticas deveriam envergonhar-nos como país e só permitem uma conclusão: geração após geração não se tem dado suficiente atenção aos jovens portugueses.
Analisando as estatísticas, verificamos também que os resultados das políticas que têm sido seguidas para ultrapassar esta situação são insuficientes, para não dizer medíocres.
Apesar da melhoria das estatísticas, a mantermos o ritmo de evolução verificada precisamos de pelo menos 20 anos – 2 gerações – para atingir a média europeia. Não podemos esperar tanto tempo.
Não nos orgulhamos seguramente dos indicadores apresentados. Portugal não é certamente o país que gostávamos que fosse. Mas a verdade é o que é.
Embora seja fundamental criar um ambiente de optimismo, é preciso ter consciência que o país do espectáculo e propaganda política não corresponde ao país real.
A manutenção da realidade referida e a redução do nível de vida verificada nos últimos anos, conduziu a um sentimento de indiferença e desilusão, sendo hoje Portugal uma sociedade sem causas e desmotivada, esperando que a Europa melhore para ser arrastada.
Temos hoje os mesmos problemas de há dez anos. Não queremos certamente, dentro de 10 anos olhar para trás e ficar de novo com a sensação que temos hoje.
É por isso tempo de um novo tempo. É tempo de fazer o necessário e não apenas o possível. É tempo de ter coragem e de realizar as rupturas necessárias, para que as baixas taxas de crescimento e o empobrecimento não sejam fatalidades.
As reformas realizadas até agora pelo Governo são insuficientes ou nenhumas para a dimensão dos desafios que enfrentamos.
As estatísticas apresentadas mostram-nos que este não é o Portugal que queremos.
sábado, 3 de maio de 2008
O FUTURO É AGORA
É um país governado sem ambição.
É necessário por isso impulsionar um movimento que suscite uma viragem política de fundo em Portugal.
É necessário relançar o espírito positivo.
É tempo de Portugal voltar a olhar mais longe.
É tempo de Portugal rasgar novos horizontes.
É tempo de Portugal ambicionar Poder Mais.
É tempo de um novo tempo.
E esse tempo constroi-se agora, com Pedro Passos Coelho.
Pedro Passos Coelho em Leiria
Assim meus caros proponho que comecem a trabalhar na mobilização para a referida reunião.
Estou em querer que a mobilização não será difícil se todos nós nos empenharmos, até porque me parece que o apoio ao Pedro Passos Coelho é espontâneo junto dos nossos militantes que têm uma visão de futuro.